O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu diagnóstico de câncer de pele inicial. Ele foi internado no hospital DF Star de Brasília na última semana após episódios de vômitos, tonturas, queda de pressão e outros quadros.

Após exames, o laudo médio trouxe a informação de que foi revelada, depois de analisadas as lesões cutâneas, retiradas no domingo (14), a presença de "carcinoma de células escamosas 'in situ' em duas das oito amostras analisadas", o que indica câncer de pele. 

Para evitar a evolução da doença, o ex-presidente deverá ser submetido a acompanhamento clínico e reavaliações periódicas. O boletim foi assinado pelos médicos  Cláudio Birolini, Leandro Echenique, Gulherme Meyer e Allisson Barcelos Borges. 

"O que ele vai ter que fazer é ser avaliado periodicamente para ver se outras lesões apresentam suspeitas. Com relação a essas lesões, elas foram retiradas, mas pela característica da pele dele, por ter tomado sol sem proteção, é o caso de avaliação periódica. Não é o caso de nenhum tratamento coadjuvante agora", disse o médico Cláudio Birolini ao descartar a necessidade de tratamento adicional no momento. Ele também considerou que o câncer não é "nem o mais bonzinho nem o mais agressivo".